quinta-feira, 29 de julho de 2010

Pacote promocional para Romaria Fluvial do CÍRIO DE NSª de Nazaré 2010 já está sendo vendido pela turma pioneira de enfermagem

A turma pioneira de enfermagem da Famaz firmou uma parceria com a companhia Vale Verde Turismo e está com uma promoção imperdível de vendas de ingresso para o acompanhamento da Romaria Fluvial do CÍRIO DE NSª de Nazaré 2010. E oferece o seguinte pacote: Camisa, Kit café, Show musical gospel, dança folclórica e sorteio de passeios fluviais pela VALE VERDE TURISMO. Com saída do Porto da Estação das Docas ás 6 h da manhã com todo conforto e segurança.
Ingresso R$ 170,00 e o ainda pode ser PARCELADO.
Contato: Adelaide: 8801 - 9927 OU 8294 - 4088

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Matemática mais humana é uma estratégia da Famaz


Matemática sempre foi o terror para muitas pessoas seja no período escolar ou no dia a dia. Mas há quem transforme o ensino em algo mais leve, humano e prazeroso. Este método de ensino já é colocado em prática na Faculdade Metropolitana da Amazônia (Famaz) pelo professor Luiz Feliciano Rodrigues Júnior, que há nove anos trabalha com o ensino da matemática. E é ele quem conta um pouco mais sobre este método de educação e ensino. Confira a entrevista!


Famaz - Você transforma a matemática em algo mais humano, mas interessante. Como isso funciona na prática? Como é deixar a matemática mais humana e menos lógica?

Luiz – É simples. A gente tenta associar a matemática não pela matemática, por incrível que pareça. Fazemos primeiro um trabalho de relação. Começamos falando com o aluno, apresentando de forma respeitosa para que ele perceba que a pessoa está para ajudá-lo. No passado, a matemática era vista como uma matéria muito difícil, complicada, os professores eram os mais carrascos e não perdoavam erros. E com o convívio percebemos que quem se relaciona bem com seus professores tem uma atitude positiva, o aprendizado é melhor, a atenção, o interesse do aluno para a matéria é significativa. Nesse aspecto, a relação professor-aluno é importante, lembrando que é tudo de forma respeitosa para que não haja também uma confusão de postura, de educação, de respeito.

Famaz - E como é que o senhor percebe essa resposta deles?

Luiz – A nossa prática não é uma receita. É uma vivência. Então, a gente percebe através das atitudes dos próprios alunos que eles estão mais interativos. Quando existe interatividade, com certeza está funcionando essa relação. Então, quando acontece essa resposta por parte do aluno, não simplesmente de notas excelentes, mas de interesse, de interação, de atitude, é que percebemos que o trabalho está sendo melhor conduzido.

Famaz -

E como é que você percebe essa resposta?


Luiz – A nossa prática não é uma receita, é uma vivência. Então, a gente pega e segue a tendência. Percebemos a mudança no sentido da visão deles, porque o raciocínio lógico ajuda na vida da pessoa. Não só para resolução de problemas matemáticas, mas nas tomadas de decisões no dia a dia.

Famaz - De que forma você percebe esse amadurecimento doa alunos?


Luiz – Nós temos adolescentes, de 18, 19 anos, caminhando para uma idade mais avançada, mas temos também um perfil de alunos com idade razoável. Então, muita das vezes eles têm realmente essa dificuldade do raciocínio lógico até porque os estudos dessas pessoas, nessa época, não é como é hoje, contextualizado, que envolva leitura, que envolva o próprio raciocínio em si, resolução de problemas... Então, a Faculdade oferece o nivelamento para aquelas que têm uma dificuldade maior, seja a idade que elas tiverem. O nivelamento tem como objetivo resgatar essa base.

Famaz - Como funciona esse nivelamento?
Luiz – Houve um direcionamento justamente por os alunos sentirem uma dificuldade grande nessas disciplinas. Na Famaz, a gente faz reuniões uma vez por mês, aos sábados. Os professores ministram aulas de português e matemática que vão dar suporte para todas as outras, já que são a base para a formação do aluno.

Famaz - E como é o seu trabalho?
Luiz – Eu to linkado à educação. Apesar de ser de matemática, eu gosto muito dessa área humanista, um pouco da psicologia, da filosofia, e é por isso que eu gosto dessa palavra atitude, que a gente pode classificar como atitude positiva. Eu vejo assim: você observa, procura aprender com os seus erros e com os das outras pessoas também, e é isso que vai fazer de você um profissional, não só de matemática, mas de qualquer área. Tudo vai depender da atitude. Atitude positiva é você se doar não só na sala de aula, mas estar presente em outros eventos, estar disposto e querer ajudar o seu aluno não somente naquele momento que você está ministrando a sua hora-aula, mas também você marcar momentos dentro da Faculdade para tirar dúvidas mesmo. Esse tipo de comprometimento que tem que haver entre professor e aluno e isso desperta no aluno, justamente as primeiras perguntas: ele reconhece através da atitude que o professor tem interesse em ajudar e isso faz com que a relação, o trabalho e o interesse sejam diferentes. Então, esse acompanhamento, essa atitude de estar presente, de estar à disposição do aluno, é primordial. É claro que para isso é necessário que exista mão dupla, um casamento, em que o aluno também se comprometa. O professor de matemática precisa fazer com que os seus alunos entendam que a matemática não é um bicho de sete cabeças. Não é uma matéria para condenar ninguém, até mesmo porque atrás dessa queimada, dessa fumaça, tem vestígios do passado, mas essa relação mudou. Hoje está muito mais fácil você chegar com o professor e falar: “professor, eu to com dificuldade, com problema e eu preciso aprender”. E quando isso acontece, a responsabilidade é totalmente do professor. No passado, o professor era mais fechado, a relação era mais difícil, hoje melhorou.

Famaz - Mas esse movimento de libertação, digamos assim, dessa educação que coloca a matemática como uma coisa chata tem crescido? Como se deu esse histórico distorcido?

Rodrigues – A situação é cultural. Porque quando se aprendeu num passado distante é difícil se desprender desta carga simbólica. No passado colocaram o ensino como algo difícil e para comprovar isso, fiz uma série de questionamentos e o principal responsável, segundo as respostas negativas, foi o professor como o primeiro colocado. O segundo colocado foi a família. O terceiro colocado foi o meio. O professor é uma das figuras mais importantes neste cenário. É ele quem vai fazer com que você goste ou não da disciplina, ou com que você melhore a relação com ela porque é ele o agente direto entre a disciplina e você. Então, a responsabilidade esta toda para ele mesmo. E justamente essas atitudes negativas desses profissionais fizeram com que se propagasse essa imagem ruim do passado.
A família também tem a sua parcela de culpa. Por vezes até de forma involuntária, o pai ou a mãe fala para o filho, que não gostavam de matemática, que tiveram um professor perverso. Então, a criança aprende de forma inconsciente e, sem querer, ele acaba assimilando que matemática é ruim. E o meio? O meio ficou em terceiro colocado e é até mais fácil de explicar. Se você está num grupo de pessoas em que todos gostam de matemática, se você não gosta, você terá uma atitude já diferente por conta do meio, por conta de uma propensão do meio. Agora, se você está entre pessoas que não gostam, você está mais propenso a não gostar. Então, o meio influencia positivamente ou negativamente. E quem faz parte do meio? Tudo mundo, desde a família aos amigos de escola, vizinhos, mídia e etc.

Para a melhor idade, a melhor promoção, conheça um pouco mais sobre o descontão que pessoas acima de 50 anos recebem na Famaz


A Faculdade Metropolitana da Amazônia (Famaz) está como novo projeto de valorização para as pessoas da chamada ‘Melhor Idade’. Os novos alunos que completarem 50 anos, em 2010, ganham automaticamente 50% de desconto nas mensalidades em todos os cursos da instituição. E o melhor, durante o curso inteiro.
A nova política adotada pela Famaz vai beneficiar um público antes esquecido pelo mercado, mas que com muito vigor e determinação quer se qualificar para competir de igual para igual com as novas gerações. Experiência de vida é o que não falta e oportunidades também. É por acreditar nessas pessoas e no potencial que elas têm, que a Faculdade abre suas portas com a promoção “50 anos, 50% de desconto” e quem conta os objetivos e o porquê da iniciativa é o professor e diretor Geral da Famaz, Shen Poul Gen. Confira a entrevista!

Famaz - O que motivou a Famaz a fazer essa promoção de “50 anos, 50% de desconto”? Como vai funcionar?

Shen – Na verdade, essa é uma ideia do Grupo Educacional Euroamericano. Chegamos a conclusão de que hoje o brasileiro está se aposentando um pouco mais tarde e muitos pensam em fazer uma segunda graduação. Isso acontece porque a primeira não era exatamente o que eles desejavam. E tivemos muitos pedidos de alunos com 50 anos ou mais. Eles pediam que se formasse uma turma só para eles e isso aconteceu lá em São Luís do Maranhão. Nesse caso, a mantenedora resolveu criar esse programa da melhor idade, com 50% de desconto. Sem importar se é a primeira ou a segunda graduação.

Famaz - Então quer dizer que a ideia surgiu da demanda espontânea desse público que estava sentindo essa necessidade. Qual o papel que o Grupo Euroamericano exerce nesta inclusão?

Shen – A questão transcorre pelo social. O presidente Lula vetou aquela cláusula que impede as pessoas de se aposentar mais cedo. Ele deu um aumento, que os ministros da área econômica queriam que fosse dado, mas ele acabou vetando o outro, que permitiu que as pessoas se aposentassem por tempo de serviço, não unicamente por idade. Isso faz com que o brasileiro acabe trabalhando até os seus 60, 70 anos de idade. O professor Albuquerque que trabalha conosco é um exemplo disso.

Famaz - Qual o interesse desse público em voltar para a Faculdade?

Shen – Alguns fazem graduação para se aposentar com nível superior. Outros fazem por sonho, porque nunca tiveram oportunidade e outros, porque se aposentaram, não querem parar e resolveram voltar para o banco da universidade em outro curso. Então, existe uma demanda. A população brasileira está ganhando mais anos de vida, com mais qualidade e isso é demonstrado nos últimos 14 anos. Antigamente, nós tínhamos uma média de vida de 58 anos. Hoje, é de 62 a 68.

Famaz - Tem algum critério para ingressar na Faculdade com este benefício dos 50% de desconto?

Shen – Tem. A única exigência é que no ano letivo a pessoa complete 50 anos. Não precisa ter exatamente 50 anos, basta fazer aniversário no período letivo e esse desconto permanece durante o curso todo. Por exemplo, no ano que irá fazer o vestibular, ele complete 50 anos. Ah, eu vou fazer vestibular agora, mas daqui há dois meses completo 50 anos. Não tem problema, poderá fazer a sua matrícula e usufruir do benefício.

Famaz - Aqui no Pará, como o senhor percebe esse mercado?

Shen – Não só no Pará, mas no Brasil inteiro esse mercado tem um potencial de pessoas a partir de 50 anos, que decidem fazer ou a segunda graduação ou, mesmo, a primeira. É a busca por uma qualificação profissional ou por um desejo, uma realização pessoal. Essas são as principais razões que fazem as pessoas voltarem ao mercado de trabalho. Então a instituição percebeu essa necessidade e resolveu reconhecê-los.

Famaz - Também tem a questão pedagógica de acompanhamento, já que a maioria dessas pessoas passou muito tempo sem estudar e está voltando agora...

Shen – Mas por incrível que pareça, essas pessoas que tem 50 anos de idade, por vezes, são mais dedicadas que os jovens. São mais sérias e apesar das dificuldades, eu percebo que a experiência de vida é o diferencial. Como elas já têm uma vivência de vida, certa sabedoria e experiência, elas acabam se dedicando e dando mais valor ao estudo do que os jovens, que consideram mais como obrigação.

Famaz - A instituição vai dar esse suporte pedagógico?

Shen – O suporte pedagógico que a gente dá não pode ser um suporte pedagógico diferenciado. Se não, seria discriminação. Hoje, nós estamos com duas assessorias: o Nadoc (Núcleo de Apoio Docente e Discente), que é composto por uma pedagoga, mestre em educação e uma psicóloga, doutoranda em psicologia. Essas duas especialistas, além das coordenadoras de curso, podem fazer o atendimento individual, em grupo e até as intervenções em sala de aula. Por exemplo, os alunos que não têm 50 anos, que têm dificuldade de aprendizagem, de relacionamento, ou qualquer outra dificuldade, já recorrem ao Nadoc. Outro exemplo é aquele aluno que está parado há muito tempo e precisa de um nivelamento, e nós fazermos. Priorizamos o nivelamento em português e matemática. O português é instrumental e o objetivo é escrever corretamente, trabalhar as regras gramaticais. A gente entende que para qualquer aluno de graduação um dos instrumentos de trabalho é a escrita e a fala correta. Não importa a profissão, seja um advogado, matemático, vendedor, diretor, professor, principalmente professor, costureira, qualquer pessoa tem que ter o domínio da língua portuguesa. E esse nivelamento é gratuito.


Famaz – Você destaca algum ponto em relação a esse aprendizado? Ao que é ensinado nas aulas de nivelamento e a atuação da equipe de apoio da Famaz?

Shen – Chamo a atenção para essa questão da matemática, a importância também do raciocínio lógico que é muito importante. Para ajudar os alunos, temos dois professores mestres que tem um excelente relacionamento com eles. O apoio que damos a todos os alunos, inclusive, para esses que já estão com 50 anos, é justamente a estrutura do Nadoc, das coordenações e através evidentemente, dos professores. Mas a gente percebe que o perfil dos alunos de 50 anos é o mais interessado.


Famaz – Então para que o aluno desenvolva as suas potencialidades é preciso investir em tempo e dedicação?

Shen – Exatamente. As aulas de nivelamento são feitas aos sábados e estamos com uma turma de mais de 40 alunos. E é assim: são duas turmas: enquanto uma está freqüentando português, a outra tem aulas de matemática. Aí, no segundo horário, troca. Quem estava vendo português, passa para matemática.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Diploma de técnologos vale para concursos e Pós- Graduação

O diploma de graduação dos tecnólogos tem validade para participação de candidatos em concursos públicos de nível superior, em cursos de especialização e de pós-graduação. A garantia é da área de regulação da educação profissional do Ministério da Educação, diante da dúvida, comum entre os graduandos, quanto à validade do documento.

Muitos estudantes optam inicialmente por essa modalidade de ensino em razão da rapidez de ingresso na vida profissional. Voltados para a formação especializada e, consequentemente, para o mercado de trabalho, os cursos superiores de tecnologia representam 16% da oferta de graduação no país. Assim como os egressos de cursos de bacharelado e licenciatura, os tecnólogos recebem diploma de graduação e têm o mesmo direito de fazer cursos de especialização, de mestrado ou de doutorado e participar de concursos públicos. Podem também ingressar em curso de mestrado profissional.

“Não há restrição legal quanto ao tecnólogo fazer pós-graduação”, ressalta o coordenador de regulação da educação profissional e tecnológica do MEC, Marcelo Feres. “É preciso ter em mente também que o egresso pode dar continuidade aos estudos, independentemente de títulos acadêmicos.”

Os cursos tecnológicos existem no Brasil desde a década de 60 do século passado. Nos últimos anos, a procura aumentou. O número de alunos matriculados cresceu, entre 2002 e 2008, de 81,3 mil para 421 mil, segundo dados do censo da educação superior.

Entre os cursos mais procurados estão os de gastronomia, automação industrial, análise e desenvolvimento de sistemas, radiologia e gestão de recursos humanos. Todos com salários iniciais em torno de R$ 2 mil.

Texto:Assessoria de Imprensa da Setec

 

A Faculdade Metropolitana da Amazônia-Famaz, disponibiliza o Curso Superior Tecnólógico em  Gestão Hospitalar, com duração de 3 anos, nos turnos vespertino e noturno. A partir da mudança na matriz curricular do curso em Janeiro de 2010, oa alunos poderão receber um certficado, referente ao conjunto de competências e habilidades, que o habilitarão  a exercer determinadas atividades profissionais atinentes á area de formação e módulo.Ao final do curso, o aluno recebe o diploma de graduação.

 

 

 

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Informações vestibular agendado

Logo, logo postaremos mais informações sobre o vestibular agendado. Aguarde!!

A Turma Pioneira de Enfermagem da FAMAZ promove a excursão para o CBCENF-NATAL pela FAMTUR.

Saída dia 13 de Setembro para natal e fortaleza
Chegada em Belém dia 20 de Setembro

Pacotes
APTO TRIPLO POR PESSOA R$ 650,00 à vista OU 2x 325,00(AGOSTO e SETEMBRO)
APTO DUPLO POR PESSOA R$ 700,00 à vista OU 2X 350,00(AGOSTO e SETEMBRO)

Com direito café da manhã
HOTEL: WWW.PARADISEFLAT.COM.BR

Sorteio de Brindes durante a viagem: 1 DVD, 1 aparelho Estetoscopio Rappaport, 2 chás da tarde na Estação das Docas.
Todos que se inscrevem na excursão ganham camisa do Estado do Pará. PARA MAIS INFORMAÇÕES.
Contato: Adelaide - 8801 9927/8294 4088/3244 2725

Horário e datas de início das aulas

FAMAZ divulga as datas do início das aulas, para o segundo semestre de 2010, para os seus cursos de Graduação.

09 de Agosto(segunda-feira)- Aula inaugural dos calouros de Enfermagem. Hora: 19:30, no auditório da Famaz.

10 de Agosto(terça-feira), alunos veteranos de Administração, ciências Contábeis, Enfermagem e Gestão Hospitalar. Hora: 19:30, no auditório da Famaz.

16 de Agosto ( segunda-feira)- Aula inaugural para os calouros de Administração, Ciências Contábeis, e Gestão Hospitalar. Hora: 19:30, no auditório da Famaz.


O funcionamento da FAMAZ no período de 05 à 23 de Julho será das 13:00h ás 21:00h.